Leio e releio todo o meu latim cravado em papel...
Pego nas últimas palavras inúteis e fugidias que me ocorrem e prevejo erros do passado...
Prosas saturadas de lamechismo e pseudo-poesias fingindo ser algo de relevante...
Arrogância disfarçada de eloquência para mostrar algo que não sou...
Revejo-me e o que consigo reter é a imagem estampada de um perfeito idiota,
Ainda meio perdido no seu inconsciente adolescente,
À procura de nexo num mundo onde não existe...
Dizendo sentir pena de si próprio e com vãs esperanças,
Expressando-as continua e inutilmente...
E aqui... como que um exemplar, redijo e demonstro de mim
Um algo que me é comum nesta tamanha macacada...
Multiplamente esbofeteado...
Palerma masoquista
Que teima em não ficar atento...
Uma bomba-relógio de um sentimento que, quando surge, lhe explode nas mãos,
Sem mas, nem porquês...
Uma quimera adorável que afasta tudo e todos com o seu beijo de fel...
Com suas palavras que, apesar de doces, quando pronunciadas são de um som estridente,
Rebentando com tímpanos de seres irracionais que racionalizam demasiado o coração...
E assim em mim nasce a solidão...
Didacus, 22日7月2013年
Pego nas últimas palavras inúteis e fugidias que me ocorrem e prevejo erros do passado...
Prosas saturadas de lamechismo e pseudo-poesias fingindo ser algo de relevante...
Arrogância disfarçada de eloquência para mostrar algo que não sou...
Revejo-me e o que consigo reter é a imagem estampada de um perfeito idiota,
Ainda meio perdido no seu inconsciente adolescente,
À procura de nexo num mundo onde não existe...
Dizendo sentir pena de si próprio e com vãs esperanças,
Expressando-as continua e inutilmente...
E aqui... como que um exemplar, redijo e demonstro de mim
Um algo que me é comum nesta tamanha macacada...
Multiplamente esbofeteado...
Palerma masoquista
Que teima em não ficar atento...
Uma bomba-relógio de um sentimento que, quando surge, lhe explode nas mãos,
Sem mas, nem porquês...
Uma quimera adorável que afasta tudo e todos com o seu beijo de fel...
Com suas palavras que, apesar de doces, quando pronunciadas são de um som estridente,
Rebentando com tímpanos de seres irracionais que racionalizam demasiado o coração...
E assim em mim nasce a solidão...
Didacus, 22日7月2013年