Nada como sentar o cu numa cadeira
Para descarregar o cansaço que nos pesa
Tanto que não andamos, arrastamo-nos
A companhia ajuda na moleza
E o esforço que se fez tornou-se poeira
Esvanecendo-se em conversas boémias
Prolongando a descontração...
Nada como esquecer o movimento...
Fuma-se ópio, fazendo-nos ociosos
Perante o mundo e o que nele existe
O descanso torna-se alento
Uma alusão à morte sem se notar
Corpos mortos a descansar
Um descanso típico (e) humano
Nada
de nada
É o esquecimento do(s) ensinamento(s)
Perdidos agora no nada
A morte do cansaço é de tal modo intensa
Que vai matando o próprio corpo
Este ópio ocioso que nos envenenou...
神龍、2日6月2009年
Friday, June 5, 2009
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1 comment:
Sim, provavelmente por isso e
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