Sinto a inutilidade fluir em mim,
Como sangue arterial que flui a essência da vida pelo corpo...
Sinto-a a fervilhar de emoção...
Sem noção...
Sinto a hesitação como irmã,
Estagnando toda e qualquer vontade e decisão ansiosa...
Sinto-a pelo corpo ardente...
Minha amada parente...
Sinto a frustração como espelho,
Reflectindo todos os erros, pecados e corrosões na minha cara...
Sinto-a como estrutura e ornamento de mim...
Como art nouveaux...
São fases, dizem eles
São eras,
São momentos,
São efemeridades da vida
Não... digo eu
São vírus,
São parasitas,
Tornando-me seu hospitaleiro anfitrião,
E com eles, também eu próprio parasita...
Cravados em mim como pregos
Penetrando fundo na minha etérea forma de existir
Destilando o fel que transforma e amorfa a minha compleição
Envenenando-me lentamente e deixando-me moribundo no mundo dos vivos
Com abafado e pesado pensar sem certeza de que ainda permaneço vivo como eles
神龍、1日8月2013年
Sunday, September 1, 2013
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