turnin'into a yure...
(turnin'into a ghost...)
Perdido num mundo... num deserto cheio de fantasmas e espíritos que vagueiam em busca de algo incerto... Pedem amparo, esperança, ajuda... Pedem descanso e paz...
Surge a tua face em meu coração e de imediato fixo-te como nunca fixei ninguém... Ele pula como se manifestasse em qualquer folia corriqueira, só que bem mais quente e amável...
Tento distrair-me com outras caras, com medo e vergonha, com desdenho e cobardia, com vontade de ser feliz...
Nos dias que vão passando conto os passos que vou dando em escritos hiperbólicos e metafóricos que a nada, nem a ninguém interessam... Tudo para descrever o pouco que sinto que se vai engrandecendo aos poucos dentro de mim...
E no final de cada dia quem surge diante de mim és tu... Em ideias, em pensamentos, em descobertas de mim próprio...
Quero dizer que te amo, quero escrevê-lo de mil maneiras diferentes, nos mais variados sítios... Quero cometer estas infantilidades lamechas em nome do que sinto por ti... Pensar que vivo num conto de fadas em que o mundo está contra os que se amam e fará de tudo para os separar, mas a força desse mesmo amor o derrubará ou cambiará para sempre...ou apenas momentaneamente...
Tenho medo de ti... Pões-me confuso, distante,... as tuas expressões, por vezes caricatas, são para mim como gestos amáveis, contudo permaneces longínquo e frio, um ser querido cujo coração é simplesmente inalcançável...
O teu olhar é acolhedor, acalma a minha alma e perfura o meu coração duma maneira tão gentil que só me apercebo disso quando sinto a dor da sua partida... como finas agulhas de seringa que invadem mais feroz e velozmente que as minhas magnas ságitas...
Troços de tempo que destroçam os meus sentidos em microscópicos pedaços... que entretanto esvoaçam com a brisa do meu respirar e assim se dissolvem no ar...
No meio de tudo aparece um espelho teu que, sem querer, me ilude, ilude o meu sentimento... Mas facilmente lhe tirei a falsa máscara que carinhosamente saiu como película de seda que depressa se esvaneceu... mas permaneceu a tua sedosa pele coberta por mais eras que a minha...
E passadas umas poucas eras, permaneço vazio, à espera,... Acabo por ir vagueando por aqui e por ali... vestindo-me de simples faixas e túnicas de luna e prata, deambulando como uma alma no Limbo... pedindo amparo, esperança, ajuda, descanso e paz... Tudo à espera de um amor que nunca chegou, ou que simplesmente eu não soube compreender...
神電、26日1月2008年
Note:
ユレ = ghost
(turnin'into a ghost...)
Perdido num mundo... num deserto cheio de fantasmas e espíritos que vagueiam em busca de algo incerto... Pedem amparo, esperança, ajuda... Pedem descanso e paz...
Surge a tua face em meu coração e de imediato fixo-te como nunca fixei ninguém... Ele pula como se manifestasse em qualquer folia corriqueira, só que bem mais quente e amável...
Tento distrair-me com outras caras, com medo e vergonha, com desdenho e cobardia, com vontade de ser feliz...
Nos dias que vão passando conto os passos que vou dando em escritos hiperbólicos e metafóricos que a nada, nem a ninguém interessam... Tudo para descrever o pouco que sinto que se vai engrandecendo aos poucos dentro de mim...
E no final de cada dia quem surge diante de mim és tu... Em ideias, em pensamentos, em descobertas de mim próprio...
Quero dizer que te amo, quero escrevê-lo de mil maneiras diferentes, nos mais variados sítios... Quero cometer estas infantilidades lamechas em nome do que sinto por ti... Pensar que vivo num conto de fadas em que o mundo está contra os que se amam e fará de tudo para os separar, mas a força desse mesmo amor o derrubará ou cambiará para sempre...ou apenas momentaneamente...
Tenho medo de ti... Pões-me confuso, distante,... as tuas expressões, por vezes caricatas, são para mim como gestos amáveis, contudo permaneces longínquo e frio, um ser querido cujo coração é simplesmente inalcançável...
O teu olhar é acolhedor, acalma a minha alma e perfura o meu coração duma maneira tão gentil que só me apercebo disso quando sinto a dor da sua partida... como finas agulhas de seringa que invadem mais feroz e velozmente que as minhas magnas ságitas...
Troços de tempo que destroçam os meus sentidos em microscópicos pedaços... que entretanto esvoaçam com a brisa do meu respirar e assim se dissolvem no ar...
No meio de tudo aparece um espelho teu que, sem querer, me ilude, ilude o meu sentimento... Mas facilmente lhe tirei a falsa máscara que carinhosamente saiu como película de seda que depressa se esvaneceu... mas permaneceu a tua sedosa pele coberta por mais eras que a minha...
E passadas umas poucas eras, permaneço vazio, à espera,... Acabo por ir vagueando por aqui e por ali... vestindo-me de simples faixas e túnicas de luna e prata, deambulando como uma alma no Limbo... pedindo amparo, esperança, ajuda, descanso e paz... Tudo à espera de um amor que nunca chegou, ou que simplesmente eu não soube compreender...
神電、26日1月2008年
Note:
ユレ = ghost