Entidade majestosa
De palavras sábias que ecoam por meus ouvidos
São mitos e histórias que não me cansam
São intelegíveis absurdos que nunca antes me fizeram tanto sentido
Ser galante e nunca preso
E ainda assim
Vive de amarras à sua prisão sem fim
Louvo tua paixão pela vida
Tua e dos teus demais
Que demais vivem senão da tua sede
De águas que sozinhos nunca beberiam
São medos e são sombras que perseguem
A mim e a qualquer humano
São materiais de origem etérea que ganharam forma
Graças às nossas (des)crenças no incógnito
São ventos e vendavais
De coragem e mestria que levantas sobre os pupilos
Que mais serei eu senão um desses
Que só desiludem teu orgulho antes da sua própria victória
Das tuas clarividentes palmas
Ditas, por linguagens que não me ocorreria mencionar,
Destinos e fortunas
E as linhas do futuro se desdobram e se multiplicam
Sobre a visão humana
Sob a forma de consequência
E não é mais a consequência
Senão o resultado da soma das acções tomadas
Quer presentes, quer passadas
E não se tome isso como coincidência
Pois ainda que pareça
No mundo não existe tal facto!
神龍、21日10月2010年
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