Saturday, October 2, 2010

生きて人間/Raivinhas

My heart hurts so bad...
My blood is boiling so feverishly and furiously from anger...
I try not to explode...
I try not to implode...
I try to survive by making others around me live without knowing how demonically angered I am...
And yet I make so much effort to sustain this inside without killing me... psychologically...
Maybe my best asset wasn't sacrificed for the sake of a friendship...
Maybe my patience was and still is my inner shield to fight my angered self compressed inside me... and consequently it is actually so badly destroyed that it leaves no solid visual residues...
Maybe that's what disguises me as a wise or a comprehensive person...
Since my life is full of masks...
It's being so harsh, so hard to uncover and trying to understand the self behind all these illusions I didn't even know they existed in me...
Harder still is dealing with such discoveries hidden from the sight of those that surround me...
Thankfully, my will to live is so much stronger than all of this...
地獄の王様、僕を誘惑しないで
僕は得られない
だからアキラメテよ!
僕は王様のじゃない


神龍、2日10月2010年




Note:


Romanji:

Ikite Ningen/(lit.)小さい激怒(chiisai gekido)

(...)
Jigoku no Ou-sama, Boku o yuuwaku shinaide
Boku wa erarenai
Dakara AKIRAMETE yo!
Boku wa Ou-sama no ja nai


Translation:

Living Human being/(lit.)Little furies

(...)
Lord of Hell, don't tempt me
I won't give in
So GIVE UP!
I am not yours

1 comment:

ag said...

- Qualquer pessoa sofre, por qualquer coisa a qualquer hora: uns escondem-no melhor, outros tem esse segredo anestesiado sobre felicidade (sem esquecer que esta e momentanea e so a e enquanto se perpetuar); sobre o sofrimento, Schopenhauer avança - frisando o que disse - que saltamos de um circulo para o outro de sofrimento.
- Quanto as mascaras, nao sejamos pessoas, que vem de persona (mascara), somo-las social, pessoal e afavelmente. Ate Torga adiantou, temos um retrato social e rara vez o seremos. Podemos assertar - somos se o quisermos; somos se nos precisarem assim. Mas so o somos com efeito se deixarmos (mesmo que nunca relegue totalmente a nossa mascara).
- A paciencia so e uma virtude quando nao te corrois com ela, quando os teus sentimentos nao te provocam ulceras ou, como digo jocosamente, borboletas defuntas. Aguentarmo-nos sobre dois pes cansados enquanto todo o nosso corpo se desmorona por silencio como tratamento as pessoas que achamos que precisam de nos - nao sendo mais o oposto: precisar que se seja preciso - e igualmente infortuito. A paciencia so e soluçao quando nao destrois a tua essencia.
- Na tonica das mascaras, criar ilusoes desapercebidas e, sem duvida, um metodo de defesa, tal como o mau humor ou a mofa de muitos a e, mas se ha consciencia dela tambem devera haver o desiderato de a destruior, por boa-fe de cada um.
- So nos abnegamos se quisermos; so abrimos os olhos se o quisermos. Nao ha necessidade de nenhum suplicio ao senhor do inferno ou uma retracçao do nosso desalento ou penitencia, ha que chegar ao nosso proprio zenite, e ai sim reside a paciencia (nao em algo que se nos rodeia, afinal, sempre disse Nietzsche que tentar perceber o alheio e inutil, mas em nos, e talvez depois, nos outros - como um outro retrato social).

Quanto ao japones, cada vez melhor! Apesar de que a particula ha deveria estar presente pois podera, neste caso, parecer que te estas a chamar a ti proprio o senhor do inferno. E, algo erroneo ate para os proprios niponicos, chisai e um adjectivo de segundo tipo (o pronome possessivo no deveria encontrar-se presente). Esquece isto se estava a ir no sentido poetico (tanto o no como ha ou ga costumam-se elidir).

Fica bem!