A memória é um cofre
Que se abre e fecha consoante a nossa vontade...
É bom rever o que nela se encerra,
Aprender com o passado...
Saboreando a nostalgia, mas...
E quando ela se abre ou fecha involuntariamente?
Tanto se nos enfrenta um acidente que nos faz rir
Como o reviver de algo que jamais desejaríamos voltar a lembrar...
Não sei se foi uma tentativa falhada
Ou se o erro terá sido tentar...
O que é certo foi julgar-te memória passada e encerrada...
(Quando te tentei esquecer...)
Mas o cofre abriu-se
Mais cedo do que o tempo que julgava ter corrido...
Tempo, para sempre meu carrasco...
Meu sábio mestre amado
De uma mão para ensinar e "levar"
De foice em riste na outra para findar ao matar...
Incapaz de te dominar,
Amo-te e odeio-te...
O que é certo
Não te consigo encerrar no cofre...
O que (não sei se) será certo
Não consigo esquecer-te...
(Não ao tempo, mas a ti...)
神龍、18日8月2009年
Wednesday, August 19, 2009
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